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O mundo corporativo tem acumulado milhares de histórias de funcionários que por erro ou por vingança realizaram algum tipo de ataque interno. Com isso, o tema tem sido objeto de estudo e discussão no mundo dos negócios, pelo menos é o que revela uma pesquisa realizada por uma consultoria nos Estados Unidos.

De acordo com este levantamento, o número de gerentes de segurança da informação preocupados com possíveis ataques internos aumentou de 62%, em 2013, para 73%, em 2014 -- ultrapassando, inclusive a preocupação com ameaças externas, como hackers, por exemplo. Outro estudo mostra que empresas e organizações americanas sofreram perdas de US$ 40 bilhões com o uso não autorizado de computadores por funcionários em 2013. Eis que surge a pergunta: e a sua empresa está preparada para passar por situações como essas?

Os especialistas da EsyWorld concordam que essa preocupação tem aumentado e no Brasil isso não é diferente. Ano a ano, novos ataques ganham repercussão e assombram o mundo corporativo. Vale ressaltar que muitos dessas ações acontecem e passam desapercebido, uma vez que a adoção de soluções de monitoramento e gerenciamento por pequenas e médias empresas, por exemplo, é baixíssima. Quase nula.

Por isso é essencial que a empresa cuide do seu core business, mas foque também na área de segurança da informação. Dados importantes podem sair da empresa sem que a mesma tenha conhecimento, colocando em risco a vida da própria companhia. “O custo da adoção de soluções renomadas e premiadas mundialmente deveria fazer parte do valor destinado à segurança interna”, avalia Gustavo Mendes, especialista EsyWorld. “Hoje é um e-mail com informações confidenciais que sai da empresa, amanhã pode ser informações sobre o lançamento de um produto... e assim por diante”, observa o executivo.  

Para saber mais sobre as soluções disponíveis no mercado, fale com o seu gerente de contas.

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