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10/11/2020

2020: o ano da resiliência para a segurança cibernética ou segurança do negócio?

Este ano foi atípico, inclusive para os profissionais de segurança cibernética. Ninguém pensava que haveria 8,2 milhões de profissionais ainda trabalhando diretamente de suas casas, segundo o último registrado levantado pelo IBGE. Somente depois de alguns meses, os estados brasileiros passaram a flexibilizar e retomar gradualmente as suas atividades.

Mesmo com essa retomada, os impactos consequentes desse período de pandemia trouxeram mudanças e transformações radicais na nossa convivência. Quando houve a necessidade de mudar para o regime home office, as equipes de segurança cibernética tiveram que se adaptar a esse “novo normal”.

Os aparelhos, antes usados somente nos escritórios, foram levados para os lares, além da internet corporativa ser substituída por uma conexão doméstica. O problema dessas mudanças é o alto risco de ataques cibernéticos que podem comprometer a segurança dos negócios, pois a maioria das empresas não tem condições de proporcionar uma segurança adequada aos seus colaboradores.

 

Maiores preocupações dos profissionais de segurança cibernética

Conscientes de que a falha humana é responsável pelo vazamento de informações, os próprios profissionais de segurança cibernética estavam preocupados durante esse período em que estavam afastados do ambiente físico, é o que revela uma pesquisa da AT&T Business.

A companhia americana de telecomunicações fez o seguinte questionamento: “Qual é a maior preocupação de segurança em sua organização com funcionários trabalhando remotamente?”.Das quatro respostas sugeridas, os 293 participantes responderam:

  • Conectividade VPN em escala (37%).
  • Priorização de investimentos em segurança (28%).
  • Golpes de phishing (24%).
  • Ransomware (11%).

Os resultados obtidos são condizentes a como as organizações estão agindo na crise e entendendo os impactos nos negócios e na tecnologia. Entre as quatro opções de respostas, o que chama mais atenção é a “priorização de investimentos em segurança” na segunda posição.

A interpretação é óbvia quanto à resposta, pois comprova que o investimento em segurança cibernética é uma necessidade emergente para esse período que atravessamos, para a continuidade, adaptabilidade e resiliência dos negócios.

 

Segurança cibernética com nova perspectiva

A pandemia trouxe uma nova perspectiva de como a segurança cibernética é enxergada, deixando de ser um problema de tecnologia para um problema de negócios. Daqui para frente, as ações serão embasadas em uma nova mentalidade – segurança em primeiro lugar, pois é o único modo de manter e prosseguir com as operações.

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