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14/07/2022

Tendências de cibersegurança em 2022

O que você precisa saber sobre segurança no ambiente digital, como trabalho remoto, aulas on-line e outras interações

Com a transformação digital, novas tecnologias surgirão em 2022. Mas há um ponto importante: a atenção à segurança da informação e à proteção de dados. Isso acontece em todo processo evolutivo da tecnologia: novos componentes, novas plataformas, novas funcionalidades - como aulas on-line e trabalho remoto - e, consequentemente, novas brechas em segurança. Diante deste cenário, as tendências de cibersegurança em 2022 estão a todo vapor.

A transformação digital evidenciada - e acelerada - pela pandemia mostrou que o uso da internet é fundamental em diversos momentos do dia a dia, como para as aulas on-line, home office e, claro, o contato entre famílias e amigos, que ainda segue restrito diante de tantas incertezas. A relação entre as pessoas é mediada pela rede e, logo, está sujeita a problemas que vão do simples mau uso de seus periféricos - mas com efeitos devastadores - aos ataques de cibercriminosos.

Neste ano, o crescimento da Internet das Coisas (IoT) - que tem sido exponencial anualmente - além da Inteligência Artificial e do 5G, trarão um novo cenário para as empresas. Um exemplo disso é o 5G e a quantidade de novos dispositivos que serão atendidos. Entretanto, este avanço também carrega a possibilidade de utilização de equipamentos para ataques de negação de serviço, o que pode gerar interrupção de websites, aplicações, entre outros.

Com a alta performance do 5G, garantindo uma conexão mais estável, surge outra preocupação: a localização precisa de dispositivos. Mas isso está relacionado à privacidade dos usuários e, com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), possíveis problemas relacionados a dados confidenciais poderão ser sanados.

Tecnologias de blockchain, computação em nuvem e edge computing também poderão trazer riscos à segurança da informação durante seu processo de utilização e implementação. Para casos como esses e outros, soluções de segurança que atuam nessa camada serão fundamentais.

 

Cibersegurança na educação

Para aqueles que continuam estudando em casa, vale reforçar que, no caso das crianças, os pais devem participar das ações de proteção. É importante verificar se o celular ou computador está atualizado e com sistemas ativos de proteção (antivírus e firewalls).

É fundamental que os pais tenham acesso às senhas dos filhos menores e controle sobre seus equipamentos, além de poder consultar o histórico de navegação com frequência. Para os jovens e adultos, todos devem saber reconhecer um ataque de phishing, por exemplo, ou uma rede não segura.

 

Confira os riscos mais conhecidos

Wi-fi não seguro: muitas redes disponibilizadas em escolas são tão vulneráveis como redes públicas de cafés, aeroportos ou praças. Algumas utilizam tecnologia pré-autenticação PSK, facilitando o acesso de pessoas não autorizadas a qualquer dispositivo conectado à rede.

Práticas obsoletas de proteção: a segurança digital das instituições de ensino e, até mesmo nas empresas, é tão forte como seu elo mais fraco. Um simples software não atualizado pode permitir a invasão de um computador e, dessa forma, cibercriminosos acessam o restante da rede.

É por meio dessas pequenas falhas que são aplicados os golpes. Nos Estados Unidos, o FBI divulgou uma lista de ações a serem seguidas pelos responsáveis nas escolas, pais e estudantes.

Além disso, as instituições, sejam de ensino ou corporativas, devem, como primeira ação, identificar quais informações estão em sua posse, hierarquizando o que é estratégico e sigiloso, como os dados pessoais, por exemplo.

Além de alinhadas com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) - uma das tendências de cibersegurança em 2022 que deve restringir cada dia mais o compartilhamento de dados - as práticas de segurança devem ser constantemente avaliadas. Atividades suspeitas devem ser monitoradas e as medidas preventivas decididas antecipadamente, com a elaboração de um plano de respostas a incidentes.

 

Cuidado ao compartilhar informações pessoais

O compartilhamento de informações pessoais em qualquer ambiente é um risco efetivo. Como exemplo, a foto e comentários compartilhados em privado com o colega pode se tornar um caso de grande repercussão ao vazar para o grupo de pessoas.

Proteção e segurança são necessárias em qualquer ambiente on-line. A internet é uma extraordinária ferramenta de aprendizagem, divertimento, lazer, interação e trabalho, mas esconde seus perigos, seja em casa, no trabalho ou na escola. Vale ficar atento.

De forma geral, em casos de ambientes e dados distribuídos e da computação em nuvem, a comunicação feita fora do perímetro da organização, portanto, precisa ser analisada e segura, desde o uso de criptografia na comunicação (VPN), como também deve garantir que ambos os lados/ambientes estejam seguros, como o uso de antivírus/EDR, firewall, para análise de tráfego no ambiente, além de componentes que auxiliem na detecção e resposta a um artefato ou ação maliciosa.

Manter o ambiente seguro, ter informação sobre o cenário de TI da organização e uma proteção proativa faz parte das tendências de cibersegurança em 2022 e serão pilares primordiais para as empresas em 2022.

 

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